A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) promoveu, na manhã desta quinta-feira (5), uma sessão especial para tratar de políticas públicas para a dança. O evento aconteceu no Plenário Orlando Spínola e marcou o encerramento da 11ª Semana da Dança, que ocorreu no Legislativo. (Foto ilustração)
A cerimônia foi proposta pelo deputado Marcelino Galo (PT), que conduziu os trabalhos do evento. “A mostra de dança foi uma festa nesta Casa com a participação de escolas, com jovens, idosos, todo mundo que faz dança. Foi um festival intergeracional, porque dançar não é exclusivo para jovens”, destacou o parlamentar.
Galo afirmou que o objetivo da programação é ocupar o Parlamento, um espaço de construção de leis e de debates de políticas públicas. “Essa mostra de dança veio no sentido de ocupar essa Casa de forma diferente, para encher de alegria, de vida. É um ato político para chamar a atenção do fato de que a dança é, também, uma atividade econômica e precisa de incentivo, pois gera empregos. Se não houver incentivo público, fica muito difícil praticar a cultura”, justificou o deputado, que arrematou: “Esse é um momento de discutir as políticas públicas e as necessidades que temos para avançar, consolidar e fazer novas conquistas no nosso Estado”.
A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) promoveu, na manhã desta quinta-feira (5), uma sessão especial para tratar de políticas públicas para a dança. O evento aconteceu no Plenário Orlando Spínola e marcou o encerramento da 11ª Semana da Dança, que ocorreu no Legislativo.
A cerimônia foi proposta pelo deputado Marcelino Galo (PT), que conduziu os trabalhos do evento. “A mostra de dança foi uma festa nesta Casa com a participação de escolas, com jovens, idosos, todo mundo que faz dança. Foi um festival intergeracional, porque dançar não é exclusivo para jovens”, destacou o parlamentar.
Galo afirmou que o objetivo da programação é ocupar o Parlamento, um espaço de construção de leis e de debates de políticas públicas. “Essa mostra de dança veio no sentido de ocupar essa Casa de forma diferente, para encher de alegria, de vida. É um ato político para chamar a atenção do fato de que a dança é, também, uma atividade econômica e precisa de incentivo, pois gera empregos. Se não houver incentivo público, fica muito difícil praticar a cultura”, justificou o deputado, que arrematou: “Esse é um momento de discutir as políticas públicas e as necessidades que temos para avançar, consolidar e fazer novas conquistas no nosso Estado”.
Cristina Castro é gestora cultural, coreógrafa, dançarina, diretora e A curadora artística da Vivadança Festival Internacional, Cristina Castro, que é gestora cultural, coreógrafa, dançarina e diretora, defendeu dois pilares para implantação de políticas públicas: apoio à criação de conteúdos artísticos destinados à infância e juventude e o incentivo às residências artísticas de dança, tanto nacionais quanto internacionais. “Esses dois pilares não só promovem a cultura, mas promovem base sólida para o futuro das nossas gerações. A arte tem um papel crucial na formação cultural, social e identitária dos indivíduos, principalmente quando falamos das crianças e jovens”, enfatizou.
Além dos oradores mencionados, também integrou a mesa de convidados a defensora pública Cynara Fernandes Rocha Gomes, que representou a defensora pública geral Firmiane Venâncio. (Ascom/ALBA)
No Comment! Be the first one.