Na política estadual, a novidade da semana é a possibilidade real do PDT deixar a base da oposição no Estado e retornar para a aliança com o PT. Desde a ida de Débora Régis para o União Brasil – ela que era do PDT e foi eleita prefeita de Lauro de Freitas –, que o presidente trabalhista, deputado federal Félix Mendonça não engoliu a atitude de ACM Neto, a quem culpa pela sua saída do partido. Pois é, já tem até data para o anúncio da adesão, dia 02 de maio de 2025. Deve estar presente o presidente nacional do PDT e ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. O deputado Léo Prates, que também é do PDT, é contra a adesão ao governo de Jerônimo Rodrigues (PT). Na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), o PDT tem um deputado estadual, Penalva, que é contra a adesão. Tem a vice-prefeita de Salvador, Ana Paula, que é próxima de Bruno Reis e ACM Neto. A adesão do PDT ao governo pelo que representa eleitoralmente é mais um efeito psicológico do que uma força parlamentar nas prefeituras municipais.
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