O desenvolvimento de uma política interinstitucional de construção de paz, por meio da execução da educação em valores humanos nas escolas e a promoção da solução de conflitos por meio do diálogo e da negociação, com a participação ativa da vítima e do seu ofensor, principalmente nos casos que envolvem adolescentes em conflito com a lei, para restauração das relações e reparação dos danos sofridos sem prejuízo do processo judicial. Foram esses os compromissos reforçados na terça-feira, dia 19, pelo Ministério Público da Bahia com a renovação do Termo de Cooperação Técnica do Programa Interinstitucional de Justiça Restaurativa Juvenil (Projurj). (Foto ilustração)
O documento foi assinado pelo procurador-geral de Justiça da Bahia Pedro Maia e pela coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Criança e Adolescente (Caoca), promotora de Justiça Ana Emanuela Rossi, durante evento realizado no Salão Nobre do Fórum Ruy Barbosa, que também marcou o lançamento da campanha de Justiça Restaurativa na Educação, promovida pelo Núcleo de Justiça Restaurativa do 2º Grau (NJR2G) do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA).
A cerimônia foi conduzida pela presidente do Comitê Gestor do referido órgão, desembargadora Joanice Maria Guimarães de Jesus e contou com a presença de diversas autoridades, entre elas o desembargador Salomão Resedá, coordenador da Infância e da Juventude do TJBA e a Juíza Fausta Cajahyba, da 5ª Vara da Infância e da Juventude da Capital, e os promotores de Justiça Evandro Luís Santos e Renata Bandeira. (Gabriel Pinheiro)
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